A presa caminha desprovida de atenção pelo capim alto, enquanto isso as orelhas ávidas e sutis percebiam seus movimentos e arrastavam-se, guiando a fera para uma maior proximidade.
O olhar intenso acompanha a trajetória despreocupada da potencial vítima enquanto traça sua estratégia, a proximidade torna-se despresível e o tempo parece parar... tando que a perseguição é fugás. O bote é fatal.
A vítima sucumbe.
Bueno, sempre existirão presas e predadores e sempre seremos um deles, mas nunca seremos apenas um.
Diego.
terça-feira, 27 de novembro de 2007
Na relva:
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8 comentários:
o importante é não ser sempre a vítima nas situações, até porque tem pessoas q gostam disto, afinal às vezes, é mais cômodo ser vítima, é mais fácil....prefiro ser o predador, heheheheh....bjão amor! :)
Verdade, por vezes somos presas e por vezes predadores. Tem horas que é ruim ser predador!!!
depende do referencial nao é?rs
bjo
Drica – tem muito a ver com o que tu disse, somos os dois lados da moeda!
Ingrith – ser sempre a presa também não é muito agradável!
Fênix - verdade! onde convencionamos nosso referencial é a base da análise!
Eu tô num momento presa. Mas amanhã tudo muda, não muda? ;)
aha! vi que ja conseguiu mudar o texto dos comentarios ne?
Então...
Metade do copo cheio e a outra metade, vazia..hehehe!!!
Bjão!
renata - muda sim menina, nem se preocupe! bj
cinthya - consegui sim, muito obrigado! bj
luna - são as doses de nós! bj
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