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terça-feira, 27 de novembro de 2007

Na relva:


A presa caminha desprovida de atenção pelo capim alto, enquanto isso as orelhas ávidas e sutis percebiam seus movimentos e arrastavam-se, guiando a fera para uma maior proximidade.

O olhar intenso acompanha a trajetória despreocupada da potencial vítima enquanto traça sua estratégia, a proximidade torna-se despresível e o tempo parece parar... tando que a perseguição é fugás. O bote é fatal.
A vítima sucumbe.


Bueno, sempre existirão presas e predadores e sempre seremos um deles, mas nunca seremos apenas um.

Diego.

8 comentários:

Drica Menezes disse...

o importante é não ser sempre a vítima nas situações, até porque tem pessoas q gostam disto, afinal às vezes, é mais cômodo ser vítima, é mais fácil....prefiro ser o predador, heheheheh....bjão amor! :)

Ingrith disse...

Verdade, por vezes somos presas e por vezes predadores. Tem horas que é ruim ser predador!!!

Anônimo disse...

depende do referencial nao é?rs
bjo

Diego. disse...

Drica – tem muito a ver com o que tu disse, somos os dois lados da moeda!

Ingrith – ser sempre a presa também não é muito agradável!

Fênix - verdade! onde convencionamos nosso referencial é a base da análise!

Renata disse...

Eu tô num momento presa. Mas amanhã tudo muda, não muda? ;)

Cinthya Rachel disse...

aha! vi que ja conseguiu mudar o texto dos comentarios ne?

Anônimo disse...

Então...
Metade do copo cheio e a outra metade, vazia..hehehe!!!
Bjão!

Diego. disse...

renata - muda sim menina, nem se preocupe! bj

cinthya - consegui sim, muito obrigado! bj

luna - são as doses de nós! bj

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