Somos o paradoxo do acaso, que repousa na fluidez dos instantes que não findam
Hora somos gente, outra somos egos
Versáteis e volúveis em nosso infinito descaso
Somos energia, somos paz
Somos consciência e empíricos
Tanto onda quanto partícula
Somos observáveis que quando observados mudam
Imprecisos numa vasta mistura de teorias e filosofias
Somos a matriz mais arcaica de um estado determinante
Somos onde podemos estar num instante fugaz
Incertos sobre como somos vistos
Diego.
♦♦♦
segunda-feira, 4 de janeiro de 2010
O ser e o seu >>>
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3 comentários:
Na prática somos tão amplos quanto imaginários... é a selva do querer invadindo nossa consciência.... abs meu caro.
Somos caleidoscópicos,
ilusões de ótica.
Luzes difusas!
Quase nunca transparentes,
e donos de almas translúcidas.
Mágicos das nossas vidas.
(Acho que me empolguei...rs)
Diego!
Esta poesia me faz "flutuar".... é linda...
Tu, como Físico, és um excelente poeta, rsrsrs... ;)
Bjãoooo.....
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