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terça-feira, 6 de abril de 2010

Difração >>>

Pelos meios que se difundem
Pelas cores onde passeia
Dos restos que te oportunizaram
Aos fatos que te fizeram
Não confunde, nem esclarece
Vive por necessidade?... ou por prazer?
Incerto, veloz ou sem parâmetros
Dos buracos que se escorrem
Ou nas profundezas sempre duras
Reinicia com conveniência, complacência e luxúria
Não quer crescer, não vai mudar
Tanta alegria na profunda tristeza
do teu azul olhar!

Diego.

Um comentário:

[ rod ] ® disse...

É na convergência da luz que o cristalino se exarcerba e reflete delicadamente a força de uma visão. Um grande abs meu caro!

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