não invente paixões
onde mora o descaso
não refletem as cores
não insista em tentações
quando ferve o sangue
limita-se o acaso
não cruze por olhos magoados
nem dê amparo ao desespero
pois onde há solidão
em teus braços se acolherá
invente emoções
quebre regras, emudeça o mundo
onde os olhos veem
é onde o ser rejuvenesce
tente-se a ficar
permanecer com pulsação
disponha-se a sorrir
faça da vida
um jogo de ser feliz
almeja
repensa
respira
reaja
pulsa
Diego.
♦♦♦
quinta-feira, 16 de abril de 2009
Pulso >>>
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6 comentários:
e o pulso, ainda pulsa.....
Muito bonito!
Seus poemas provocam que lê, remexe as gavetas da gente.
É pra isso que "serve" a poesia e a literaura.
Abração.
Adorei, Diego! Pra variar, né? rs
:)
Creio que se eu fizer tudo isso que abre-fecha o poema, as paixões poderão ser [re]inventadas, as tentações poderão ser sucumbidas, os olhos magoados poderão ser tocados porque o meu centro será minha felicidade, apenas. ;)
Fez pensar. Profundo isso seu!!!
Beijos, amigo.
Ô menino.
Eu sei que sou uma amiga-blogueira meio relapsa, mas me diz uma coisa. Vendo teus vídeos no youtube, fiquei me perguntando e esqueci de te perguntar: tu não compõe?
bjs.
Nossa, preciso fazer desse poema um mantra!
Bjos!
Jeanine.
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