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terça-feira, 13 de maio de 2008

#151


Abstraí um mundo lógico com cosmo relativo
Expandindo sem simetria
Não idealizei a vida com intempéries
Buscando eternamente em minha existência
Apenas a mim
Invariavelmente trilhei espaços disformes
por horas desencontradas
Em busca do incógnito Deus
Convenci minhas convecções
Despi-me dos preconceitos
Multipliquei-me ao infinito, mas acabei degradado
Atirado a conjecturas em vão.

Diego.

3 comentários:

Blueminerva disse...

Amigo Diego,
Tou devendo uma visita à imenso tempo. E passo por cá pra matar saudades das tuas (sempre) acertadas palavras. Permite-me que fique por cá por mais uns minutos, para recuperar algumas leituras perdidas.
Um grande abraço

Renata disse...

Seus escritos fizeram falta! :)

Drica Menezes disse...

acho única esta tua forma de unir aspectos físicos a poesia! bjs!

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