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domingo, 4 de novembro de 2007

Pensamento:


Bom gosto

Trapaceando com a vida
Abstraiu o que era intuitivo
Sabotou sua próprias alternativas -
Tentativas falhavam seguidamente...
Escoava o tempo, fluindo fácil

Saboreava a dor da oportunidade perdida
Observava as pradarias do vazio crescente

Golpeou forte sua própria cabeça
Operando a máquina incontrolável do ódio -
Ocioso para tudo aquilo que adornava, mas
Disse que o gosto era bom.

Diego

4 comentários:

young vapire luke lestat disse...

Esceveste muito bem...
Tua poesia é precisa e me identifiquei com a mesma..
um fote abraço:


L.Sakssida

Drica Menezes disse...

forte, reflexiva e profunda, assim percebi esta poesia. acho isto fantástico na literatura, o poder q as palavras tem ao passarem sentimentos e sensações qd as lemos! bjs meu amor!

Paula Calixto disse...

Mais uma vez, poetando divinamente!

Beijos mais.

Diego. disse...

muito obrigado =) a todos vcs... fiquei meio triste que o pessoal não comentou muito ela...mas tocamos o barco!

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