Bom gosto
Trapaceando com a vida
Abstraiu o que era intuitivo
Sabotou sua próprias alternativas -
Tentativas falhavam seguidamente...
Escoava o tempo, fluindo fácil
Saboreava a dor da oportunidade perdida
Observava as pradarias do vazio crescente
Golpeou forte sua própria cabeça
Operando a máquina incontrolável do ódio -
Ocioso para tudo aquilo que adornava, mas
Disse que o gosto era bom.
Diego
4 comentários:
Esceveste muito bem...
Tua poesia é precisa e me identifiquei com a mesma..
um fote abraço:
L.Sakssida
forte, reflexiva e profunda, assim percebi esta poesia. acho isto fantástico na literatura, o poder q as palavras tem ao passarem sentimentos e sensações qd as lemos! bjs meu amor!
Mais uma vez, poetando divinamente!
Beijos mais.
muito obrigado =) a todos vcs... fiquei meio triste que o pessoal não comentou muito ela...mas tocamos o barco!
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