M. C. Escher (1898 - 1972) foi um artista gráfico holandês conhecido pelas suas xilogravuras, litografias e meios-tons, que tendem a representar construções impossíveis, preenchimento regular do plano, explorações do infinito e as metamorfoses - padrões geométricos entrecruzados que se transformam gradualmente para formas completamente diferentes.
Freqüentou a Escola de Arquitetura e Artes Decorativas e depois deixou a escola para se juntar a Samuel Jessurun de Mesquita, que o iniciou nas técnicas da gravura, se dedicando ao desenho, litografia e xilogravura.

Uma das principais contribuições da obra deste artista está em sua capacidade de gerar imagens com impressionantes efeitos de ilusões de ótica, com notável qualidade técnica e estética, tudo isto, respeitando as regras geométricas do desenho e da perspectiva. Se encantou por mosaicos [herança das invasões árabes], pois achou muito interessante as formas como cada figura se entrelaçava a outra e se repetia, formando belos padrões geométricos. Este foi o ponto de partida para os seus trabalhos mais impressionantes e famosos, que consistiam no preenchimento regular do plano.
A partir de uma malha de polígonos, regulares ou não, Escher fazia mudanças, mas sem alterar a área do polígono original. Assim surgiam figuras de homens, peixes, aves, lagartos, todos envolvidos de tal forma que nenhum poderia mais se mexer. Tudo representado num plano bidimensional.

Destacam-se também os trabalhos do artista que exploram o espaço. Escher brincava com o fato de ter que representar o espaço, que é tridimensional, num plano bidimensional, como a folha de papel. Com isto ele criava figuras impossíveis, representações distorcidas, paradoxos.
fonte: Wikipédia.
Diego.
4 comentários:
figuras mto criativas e interessantes...
pronto!ja te achei, to linkando. adoro esse ultimo quadro, é o maximo
o Escher é um dos meus heróis... até sei menos sobre ele do que eu gostaria, mas o talento do cara compensa...
tb adoro!
e tb já postei sobre ele no meu blog!
bjs
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