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quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Avesso a mim >>>

Dias de solidão nada incomuns na pacata vida singular
Dias de chuva tão comuns nos trópicos de uma vida dividida
Amanhecendo como um sol sorridente!
Impuro como todo amor que reprimo
Navego em inebriada imaginação
Empatia de uma pretensão pronunciada
Invenção de pura paixão, sem contato
Gosto do gosto
Entregue em mão, suas! Pulse meu coração
Ópera de sentidos
Que sinto tão são
Limpo
Lindo
Avesso a mim

Diego.

Um comentário:

[ rod ] ® disse...

Avesso a ti e a todos... os sentidos permeiam, dilaceram e tomam posse da inútil vontade... de só se preservar.

Nada adianta... avesso a mim... corre inúmeras vontades.

Abçs meu caro,





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