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terça-feira, 11 de março de 2008

Calor



Calvário! Extensivo ao específico calor do teu afago
instante cinético do amor por ti deixado
funcionalidade dependente de temperaturas de troca

Abstrato, ausência do incompreensível consciênte
velocidade e quantificação de incontáveis sentidos
semelhança transparente, impensada, evidente!

Latência pulsante incentiva a fusão
solidifica-se em situações extremas
iminete insalubridade atemporal

Óptica direcionada ao âmago do teu peito
impressão das marcas dos teus beijos
recheando de carinho os abraços

Radia por intermédio da matéria,
independente da massa, possui significância
relevante para todas relações.

Diego.

6 comentários:

Drica Menezes disse...

Sempre fico pensando em o quao belos são estes escritos q colocam a fisica d modo tão poetico, tão próximos aos sentimentos humanos, tão ligados a nós....parabéns pelas belas e inteligentes associações! bjs! t amo!

Paula Calixto disse...

Eu gosto muito desse seu jeito de misturar a essência do positvismo na subjetividade. Humaniza as coisas!

H-A-R-M-O-N-I-A!!!

(((:

Beijos, querido.

Anônimo disse...

Tô te retribuindo uma visita que vc me fez há alguns meses. Fiquei te devendo uma leitura e um comentário. E o melhor? Gostei do que li! Virei sempre que puder! =D

Rubs disse...

diego... vc não sabe o quanto eu lhe admiro... como vc consegue juntar duas paixões? poesia e física?

parabéns!
=**

MLR disse...

Só faltou: Calor = Rio de Janeiro
hehehehehe
Sempre gosto de vir aqui, pq me inspira!
Bjs

Renata disse...

Até seus poemas têm Física! Adoro isso!

:*

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