Adoro pessoas - não todas e nem em grandes quantidades - mas gosto muito de lidar com público, tenho fascilidade em abordar pessoas e de enfrentar platéias, isso me fez - cada vez que pego ônibus - pensar qual a história da pessoa que ficou ali na ponto ou daquele que embarcou ou do motorista e de qualquer outra pessoa.
Quantos bons livros dariam essas histórias bizarras, sórdidas, belas [e tantos outros adjetivos]... a questão é que não consigo ver um rosto sem imaginar uma vida e um infinito de mistérios.
Dentro do mesmo assunto, dia desses atendemos - lá na loja em que trabalho - um sujeito Iraniano e foi surpreendente conversar com ele e ver que a imagem que passam do povo de lá não é tão verdadeira quanto aparece nos noticiários, pois o que ouvi deste sr. eu conceituo como justiça e respeito religioso, nada de radicalismo ou ignorância, apenas a opinião de uma pessoa coerente que se sente desconfortável com a insegurança do Brasil.
Diego.
Presente:
Este traje típico português foi me doado pela amiga Blueminerva, a montagem ficou feia mas achei engraçado e resolvi postar!
Obrigado!
Diego.
♦♦♦
domingo, 16 de dezembro de 2007
Gente / Presente
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13 comentários:
jajaja
que sos comico!!!!
que gracioso.... con todo respeto...
saludos
é engraçado...
eu tava conversndo sobre isso com um amigo... q cada um tem uma história.. lembra de uma série no fantástico q escolhiam pessoas do nada para contarem suas histórias?
Eu que trabalho em turismo e lido com pessoas de todo o mundo, tenho, por exemplo, conhecido muçulmanos de um civismo e respeito absolutamente notável. E porque, trabalho em turismo e lido com pessoas de todo o mundo, sei mundo bem que, o que muitas vezes passam nos noticiários, as ditas generalizações de povos, não correspondem na sua grande maioria à verdade. São meras tentativas de lavagens cerebrais.
Um abraço
Ah... o traje de campino serviu. Tá fantástico!
uma vez fui a um laboratorio de anatomia na tua faculdade e fiquei olhando aqueles corpos lá, q estavam sendo usados para estudo e tal, qd via os rostos sempre ficava imaginando a vida q aquela pessoa tinha tido, quem era, o q pensava ou sonhava.....e dai descobri q definitivamente nao poderia fazer medicina, hehehehe! as vezes tbm fico imaginando as historias das pessoas q cruzam o meu caminho....
ah, o traje ficou otimo, hehehe! bjao amor! :)
Pois é...
lembra do post sobre o filme tropa de elite?? lembra que eu perguntei o que era verídico e o que era invento da mídia??? Então..isso se aplica, ao meu ver, na vida também... O que de fato é verdadeiro X o que dá dinheiro, o quanto é importante o que pensamos para a política e para os que tem poder...
Me assusta quando a história é invertida...
Bjão!
A propósito... adorei a foto!!! hehehe...quero uma dessas...hehehe...
Também sou destas que viajo no mundão e no mar de gente ao meu redor. Dariam ótemos livros mesmo. Se tivesse nascido rica, viveria disto. rs...
E que bom que é viajar nos pensamentos... eu, adoro.
Beijos.
Muita originalidade, gostei principalmente dos pés descalços!!
Eu acho o maximo lidar com outras culturas, adoro!!! Fiz Relações Internacionais e adorava pesquisar sobre cada país... O curso me fez respeitar essas diferenças culturais!
Todos - as pessoas são curiosas e
encantadoras! quanto a fantasia caiu bem em mim huahuahua
É um dos trajes típicos.
Creio que do Ribatejo, onde há cavalos, toiros e touradas, nas terras planas de aluvião do rio Tejo, que vai desaguar a Lisboa.
Quanto às cores, assim é:
quanto mais de avança para o lado esquerdo do espectro, menores são os comprimentos de onda (maiores as frequências).
Um abraço. Bom Natal
Eu também sempre tento imaginar as histórias das pessoas. Às vezes crio até umas bem mirabolantes. rs
pá estamos completamente em sintonia! :) se tiver oportunidade enviar-te-ei um mail com um texto muito parecido com o que escreveste aqui :9
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